quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Teorias

Ok. Quem me conhece bem, sabe que eu tenho uma certa mania de perseguição. É como se o mundo e todos conspirassem contra mim. Então, qualquer coisa que alguém faça pra mim, diferente do normal, eu já tô achando q a pessoa me odeia, ou eu fiz algo q ela não gostou, ou sei lá, q simplesmente tô sendo alvo de perseguição sem motivo aparente.

Enfim, penso em mil teorias da conspiração (contra mim mesma).

Exemplos: 

- Alguém olhou torto pra mim. A primeira coisa q eu penso não é: o cara é vesgo, ele nem tá olhando pra mim. Eu tenho certeza q é comigo.

- Alguém dá uma risada e olha pra mim. Mas com certeza tão rindo de mim! Nem foi pq contaram uma piada, ou lembraram de algo engraçado, ou pq simplesmente curtem rir sozinhos. O negócio é comigo.

- Estar conversando com alguém (na Internet mesmo) e essa pessoa vai embora sem dar tchau. Ou some. Ou então fica online e não fala comigo. Primeira coisa q eu penso é q é pessoal. Eu fiz alguma coisa de errado, a pessoa cansou de mim, etc, etc. Nem é pq a Internet caiu, ou pq a pessoa tá ocupada, ou qq q seja outro o motivo. Não, é sempre comigo.

Mil minhocas na cabeça (e elas ocupam o espaço dos neurônios!). Mas acreditem ou não, é involuntário. Não sei se é pq eu realmente sofri  persiguições qdo era pequena (de idade, não de tamanho) e agora eu realmente acho q sou perseguida por todos. O fato é q qq coisinha eu torno pessoal.

Enfim... Qdo minha cabeça não está ocupada com teorias da conspiração, eu penso em outras teorias. A mais recente é a teoria do brinquedo.

Sabe aquele brinquedo mó bacana q uma criança tem, que não solta dele, vai com ele pra todo lugar? Então, uma hora essa criança cansa e larga o brinquedo. E na hora q ela larga, um monte de outras crianças vão pra cima desse brinquedo pra brincar com ele.

Agora... Imaginando (imaginação fértil), assim, q esse brinquedo seja altamente interativo e tenha vontade própria. O q pode acontecer é q ele largue da primeira criança e vá por conta própria brincar com as outras. Ou, se a primeira criança largou o brinquedinho, este simplesmente pode escolher a dedo as outras crinças que vão brincar com ele.

Captaram a mensagem?

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